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Vacina da Johnson & Johnson deve ser distribuída em abril na UE

O sinal verde da União Europeia será concedido "no início de março"

Vacina da Johnson & Johnson deve ser distribuída em abril na UE
Notícias ao Minuto Brasil

14:12 - 01/03/21 por Notícias Ao Minuto

Mundo Coronavírus

A Agência Europeia do Medicamento deve aprovar no início de março a vacina contra a covid-19 da Johnson & Johnson, que até abril deve começar a ser distribuída pela União Europeia, revelou hoje a ministra francesa da Indústria.

O sinal verde da União Europeia será concedido "no início de março, já que a Agência Europeia de Medicamentos está revendo todas as informações que a Johnson & Johnson lhe comunicou para poder colocar essa vacina no mercado", disse Agnès Pannier-Runacher ao canal de televisão France 3.

A ministra adiantou que as primeiras doses devem "chegar no final de março ou início de abril porque há um prazo para a produção das doses", o que "ainda está em discussão com o laboratório".

"Essa é uma notícia muito boa porque esta vacina é de dose única, porém é possível que precise de reforços, ainda não sabemos", alertou.

No sábado, o regulador do medicamento norte-americano aprovou a vacina de dose única da Johnson & Johnson para pessoas com mais de 18 anos, tornando-se a terceira vacina aprovada no país, além da Pfizer/BioNTech e da Moderna.

A ministra francesa informou que o plano passa pela chegada à Europa de 600 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 até o final de junho.

De acordo com a autoridade do medicamento dos Estados Unidos, a vacina produzida pela farmacêutica Janssen, do grupo Johnson & Johnson, protege contra a covid-19 grave.

Segundo os ensaios clínicos finais, uma dose tem 85% de eficácia contra as manifestações mais graves da doença.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.526.075 mortos no mundo, resultantes de mais de 113,7 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detectado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Nos casos mais graves, a infeção pode levar à morte.

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