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Fundador do Google entra em seleta lista de pessoas com mais de US$ 100 bilhões

Além de Page, figuram na lista Jeff Bezos, fundador da Amazon, Elon Musk, presidente-executivo da SpaceX e da Tesla Motors, Bill Gates, fundados da Microsoft, Mark Zuckerberg, dono do Facebook, o megainvestidor Warren Buffett e Bernard Arnault, da LVMH

Fundador do Google entra em seleta lista de pessoas com mais de US$ 100 bilhões
Notícias ao Minuto Brasil

04:55 - 14/04/21 por Folhapress

Tech LARRY-PAGE

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Nesta semana, Larry Page, um dos fundadores do Google, entrou em uma seleta lista de pessoas: a das que possuem mais de US$ 100 bilhões (R$ 575,6 bilhões).

Agora, são sete os donos de bens que, somados, dão fortunas com 12 dígitos, segundo o Índice de Bilionários da Bloomberg. Além de Page, figuram na lista Jeff Bezos, fundador da Amazon, Elon Musk, presidente-executivo da SpaceX e da Tesla Motors, Bill Gates, fundados da Microsoft, Mark Zuckerberg, dono do Facebook, o megainvestidor Warren Buffett e Bernard Arnault, da LVMH.

Outro fundador do Google, Sergey Brin, chegou a pertencer ao grupo na última segunda-feira (12), mas nesta terça (13), já não figurava mais no ranking. O índice indica que ele acumula hoje uma fortuna de US$ 99,1 bilhão, e que sua última perda foi de US$1,12 bilhão.

Não à toa ambos obtiveram a cifra juntos: o feito veio após aumento no preço das ações da Alphabet, empresa de tecnologia dona do Google. Seus papéis aumentaram 86% em um ano. Hoje, a receita da companhia é de US$ 182,53 bilhões.

O êxito da empresa no último ano vem na esteira da mudança de hábitos dos consumidores, inundados por ferramentas online após a pandemia do coronavírus.

Apesar disso, a Alphabet -dona do Google- precisou se readequar à crise econômica de 2020, quando, em julho, registrou a primeira queda de receita de sua história desde a abertura de capital, em 2004. O balanço apontava para receita de US$ 38,3 bilhões (R$ 197,6 bilhões) no segundo trimestre de 2020, recuo de 2% em relação ao mesmo período de 2019.

Na época, a diretora financeira da Alphabet, Ruth Porat, disse que a receita foi impulsionada por uma "melhoria gradual nos negócios de anúncios" e Google Cloud, serviço de nuvem da empresa.

"Continuamos a navegar por um ambiente econômico global difícil", afirmou.

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