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Papa Francisco pede mais respeito por normas trabalhistas

Neste domingo (1º), o pontíficie pediu modelo de desenvolvimento que leve em conta a "dignidade humana"

Papa Francisco pede mais respeito por normas trabalhistas
Notícias ao Minuto Brasil

16:21 - 01/05/16 por Notícias ao Minuto Brasil

Mundo Dia do Trabalho

O papa Francisco apelou hoje (1°), Dia do Trabalho, a um “modelo de desenvolvimento que tenha em conta a dignidade humana” e que respeite as normas trabalhistas. O sumo pontífice recordou que segunda-feira (2) começa em Roma uma conferência internacional que abordará o tema desenvolvimento sustentável e as formas mais vulneráveis do trabalho.“Espero que possa sensibilizar as autoridades, as instituições políticas e econômicas e a sociedade civil para que se promova um modelo de desenvolvimento que tenha em conta a dignidade humana, o pleno respeito das normas sobre o trabalho e o meio ambiente”, disse Francisco.

Ainda na oração Regina Coeli (Rainha do Céu), que substitui o Angelus no período pascal, o Papa qualificou de “tragédia” os abusos sexuais cometidos contra menores e pediu para serem “castigados severamente” os criminosos.

O papa falou sobre esse tema depois de saudar os membros da Associação Meter, que lutam contra qualquer tipo de abusos a menores e que estavam hoje na Praça de São Pedro, no Vaticano. Desde o início do seu pontificado, Francisco tem mostrado preocupação com os abusos cometidos por membros da Igreja contra menores e pediu inclusive perdão por esses atos.

Os conflitos armados no mundo estiveram novamente em destaque nas palavras do pontífice, que falou na “espiral de violência” e “desesperada situação humana” que se vive na Síria, sobretudo em cidades como Alepo. “Exorto a todas as partes implicadas no conflito para que respeitem o cessar-fogo e a reforcem o diálogo em curso, a única via para a paz”, afirmou na janela do apartamento apostólico e ante centenas de fiéis que o escutavam. Na última semana registrou-se uma onda de violência em Alepo, com bombardeios que atingiram inclusive estruturas como hospitais, um deles da organização não governamental Médicos Sem Fronteiras, em que morreram 50 pessoas. Com informações da Agência Brasil.

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