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Vítimas esquartejadas em apartamento no Japão são identificadas

Entre as nove vítimas, oito eram mulheres, incluindo garotas de 15 e 17 anos. Suspeito confessou o crime e disse não ter retirado os copos de casa com medo de ser descoberto

Vítimas esquartejadas em apartamento no Japão são identificadas
Notícias ao Minuto Brasil

06:41 - 10/11/17 por Notícias Ao Minuto

Mundo 8 mulheres

Nove corpos esquartejados em um apartamento situado no sul de Tóquio, no Japão, foram identificados pela polícia local. Apenas um homem estava entre a vítimas, todas as outras eram mulheres ou meninas, algumas com apenas 15 e 17 anos. Takahiro Shiraishi, de 27 anos, proprietário do apartamento, foi preso como principal suspeito do crime.

Os corpos haviam sido encontrados no último dia 30 de outubro, de acordo com informações do G1. Por meio de amostras de DNA a polícia conseguiu identificar três estudantes entre as vítimas: Natsumi Kubo, de 15 anos, e outras duas de 17 anos, cujos nomes não foram revelados.

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Os restos dos corpos foram guardados dentro de caixas e geladeiras portáteis espalhadas pela casa do suspeito. Shogo Nishinaka, o único homem morto, teria sido assassinado após tentar investigar o desaparecimento da namorada, também encontrada entre as oito mulheres.

A polícia japonesa chegou até o local após investigar o sumiço da jovem Aiko Tamura, outra vítima morta no apartamento. Como pista, os agentes seguiram uma postagem da mulher no Twitter, em setembro, na qual procurava alguém “com quem se suicidar”. O suspeito teria respondido com a mensagem “morramos juntos”, conforme dados da investigação divulgados pela mídia local.

Os motivos dos demais crimes estariam relacionados a roubo de dinheiro ou abuso sexual das vítimas. A estudante universitária Hinako Sarashima, de 19 anos, e outras três mulheres - Hitomi Fujima (26), Mizuki Miur (21) e Kazumi Maruyama (25) – também foram identificadas. Todas as mortes teriam ocorrido entre agosto, quando o suspeito mudou para o apartamento em Zana, até outubro deste ano.

Takahiro Shiraishi confessou os crimes e explicou não ter retirados os corpos do local – cabeças, membros, restos humanos desmembrados e cerca de 240 ossos – com medo de ser descoberto. O processo de esquartejamento de um corpo levava até três dias, mas após a primeira vítima o homem não teria demorado mais de um dia para desmembrar as outras pessoas.

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