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Índice do aluguel cai, mas taxa acumulada é de 7,12%

Índice IGP-M apresentou recuou de 0,03% de novembro

Índice do aluguel cai, mas taxa 
acumulada é de 7,12%
Notícias ao Minuto Brasil

13:44 - 29/11/16 por Folhapress

Economia FGV

O IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado) apresentou um recuo de 0,03%, em novembro ante uma alta de 0,16%, em outubro. A variação também foi menor que a registrada em novembro do ano passado (1,52%). As informações são da Agência Brasil.

Com o resultado, no acumulado do ano, a taxa alcançou 6,60% e, em 12 meses, 7,12%, que é o percentual utilizado na renovação em contratos de aluguel.

Calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), o IGP-M indica a média de preços de bens do atacado, varejo e da construção civil no período entre os últimos dias 21 de outubro e 20 de novembro.

Apesar de ter recuado, o índice de novembro reflete mais o comportamento de preços em um dos três componentes, o Índice de Preços ao Produtor Amplo, com queda de 0,16% ante uma alta de 0,15%.

Preços caem

Neste componente, o destaque foi o grupo dos alimentos processados. Eles ficaram 0,08% mais baratos depois de um aumento de 1,58% na apuração anterior. As matérias-primas brutas, que incluem as variações das commodities (produtos com cotação internacional), aceleraram com alta de 0,90% ante 0,36%. As elevações mais significativas foram do minério de ferro (de 2,16% para 9,04%); do café em grão (de 2,28% para 8,30%) e da cana-de-açúcar (de 1,48% para 2,80%). Em sentido oposto, estão o leite in natura (de -5,52% para -8,78%), o milho em grão (de -1,80% para -3,92%) e os bovinos (de 2,20% para 0,16%).

Em relação ao Índice de Preços ao Consumidor (IPC) ocorreu variação de 0,26%, taxa superior ao valor de outubro (0,17%) com acréscimos registrados em cinco dos oito grupos pesquisados e destaque para educação, leitura e recreação (de -0,24% para 0,32%).

Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) manteve-se estável em 0,17%. No período, o índice sobre materiais, equipamentos e serviços teve queda de 0,05%, enquanto a mão de obra subiu de 0,30% para 0,36%. Com informações da Folhapress.

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