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Em SP, disputa ao Senado tem três candidatos empatados pela 2ª vaga

Mara Gabrilli (PSDB), Mario Covas Neto (Podemos) e Major Olímpio (PSL), estão empatados tecnicamente, segundo pesquisa Datafolha

Em SP, disputa ao Senado tem três candidatos empatados pela 2ª vaga
Notícias ao Minuto Brasil

22:02 - 28/09/18 por Folhapress

Política Datafolha

A disputa pela segunda vaga ao Senado por São Paulo está acirrada entre três candidatos: Mara Gabrilli (PSDB), Mario Covas Neto (Podemos) e Major Olímpio (PSL), estão empatados tecnicamente, segundo pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (28).

Eduardo Suplicy (PT)  continua à frente, mas seu percentual de intenções de voto recuou de 31% para 26%.

Na reta final da disputa, Gabrilli foi de 14% para 17%, Covas Neto de 12% para 15% e Olímpio, de 11% para 14%. 

A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos (o nível de confiança é de 95%). 

O instituto ouviu 2.101 pessoas presencialmente em 65 municípios do estado de São Paulo de quarta (26) a sexta (28). A pesquisa, encomendada pela Folha de S.Paulo e a TV Globo, está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (nº SP 07221/2018).

Segundo o Datafolha, 17% os paulistas declararam voto branco ou nulo para a primeira vaga ao Senado -na pesquisa anterior, o índice era de 19%- e 15% permanecem indecisos sobre o candidato.

Os índices para a segunda vaga são maiores: 23% pretendem votar branco ou nulo e 26% dos eleitores se disseram indecisos.

No segundo pelotão, Maurren Maggi (PSB) manteve seus 10% e Trípoli (PSDB) oscilou de 8% para 9%.

Cidinha (MDB) aparece com 5%, Jilmar Tatto (PT) com 4% e Professora Silvia Ferraro (PSOL), com 3%, mesmo índice de Marcelo Barbieri (MDB).

Registraram 2% os candidatos Antonio Neto (PDT) e Dra. Eliana Ferreira (PSTU). 

Diogo da Luz (NOVO), Jair Andreoni (PRTB), Educador Daniel Cara (PSOL), Mancha (PSTU), Pedro Henrique de Cristo (REDE) e Kaled (DC) pontuaram, cada um, 1%.  

Moira Lázaro Mandato Coletivo (REDE) e Nivaldo Orlandi (PCO) foram citados pelos entrevistados, mas não chegaram a 1% das intenções de voto. Com informações da Folhapress.

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