© Gustavo Lima/Câmara dos Deputados
Condenado por crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, o ex-deputado André Vargas (ex-PT-PR) teve negado o pedido de concessão de liminar que o tiraria da prisão. De acordo com o ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), os argumentos da defesa de Vargas não apontam para ilegalidade na decisão do juiz Sérgio Moro.
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Segundo o jornal Folha de S. Paulo, os advogados do ex-deputado sustentam, entre outras, a tese de que ele não praticou nenhum ato ilícito no último ano e meio, o que colocaria em cheque a prisão preventiva a qual se encontra. A sentença que determinou a prisão do ex-petista descreve o envolvimento de R$ 1,10 milhão em propinas relacionadas a contratos de publicidade firmados com a Caixa e o Ministério da Saúde.
Vargas foi o primeiro político condenado após o início da Lava-Jato.