© Valter Campanato/Agência Brasil
Os dois anos de investigação da Operação Carne Fraca analisaram somente os alimentos produzidos por um só frigorífico, a Peccin Agro Industrial, de Curitiba, responsável pelos produtos da marca Italli.
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A apuração apontou a venda de carnes estragadas e o uso de estratégias para "maquiar" o cheiro dos alimentos podres. A falta de rotulagem e refrigeração também foram apontadas pela investigação da Carne Fraca. A Peccin nega as acusações.
De acordo com a Folha de S. Paulo, nem todas as 32 empresas denunciadas pela operação da PF são suspeitas de vender carnes impróprios para o consumo. É o exemplo da companhia BRF, dona dos produtos da Perdigão e Sadia, em que funcionários são acusados de oferecer benefícios a fiscais para afrouxar a inspeção das carnes.
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