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Uma alimentação vegetariana é aquela que faz dos alimentos de origem vegetal protagonistas. Quando é restrita – aquilo a que se chama também de veganismo – é excluído todo e qualquer alimento de origem animal ou derivado de animais.
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No vegetarianismo, além do plano mais restrito, existe ainda o ovo-vegetarianismo (em que se exclui qualquer alimento de origem animal à exceção do ovo ou de produtos que contenham ovo) e o lacto-vegetarianismo (em que se exclui qualquer alimento de origem animal à exceção do leite e derivados ou de produtos que contenham estes alimentos lácteos). O ovo-lacto-vegetarianismo é também uma possibilidade.
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Até à data, foram já vários os estudos publicados sobre os benefícios e riscos de uma alimentação vegetariana, independentemente da sua vertente. Porém, um dos mais recentes vem colocar o dedo na ferida: a carência de vitamina b12.
Este micronutriente está presente nos alimentos de origem animal e, por isso, é dos que mais carência pode causar numa dieta vegetariana ou vegan. Mas, que consequências é que isso pode mesmo trazer? Além de problemas metabólicos, um recente estudo do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos revela que pode fazer com que os homens sejam mais propensos à depressão.
Para esta análise, os cientistas recorreram a 9.600 homens com planos alimentares distintos e concluíram que aqueles que seguiam uma dieta vegetariana ou vegan apresentavam pontuações mais altas numa escala de mediação do risco de depressão, lê-se no Deporte y Vida do jornal espanhol AS.
Mas é possível combater este efeito colateral? Possivelmente sim. Embora o efeito dos alimentos dependa de cada pessoa, a procura de ajuda junto de um nutricionista e tomar os suplementos necessários pode fazer com que não exista qualquer carência nutritiva, seja numa alimentação vegetariana/vegan ou em qualquer outro plano alimentar.