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Vinte e uma pessoas, entre as quais funcionários, foram condenadas nesta quinta (7) na China a penas de prisão pelo incêndio num lar de idosos no centro do país que matou 38 pessoas, anunciou a agência oficial Nova China.
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Entre os acusados, que compareceram três vezes em tribunal, estava o representante legal do lar de Kangleyuan, um estabelecimento privado situado na província de Henan, que foi condenado a nove anos de prisão por ter feito uma extensão ilegal nas instalações.
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O construtor civil, que utilizou materiais inflamáveis para construir esse anexo onde o incêndio deflagrou, foi condenado a seis anos e meio de prisão.
Os restantes acusados, entre os quais bombeiros, trabalhadores e gerentes de centros com assistência médica, foram condenados a penas entre 30 meses e oito anos de prisão.
Após o incêndio, as autoridades chinesas deram como provado que as saídas de emergência não estavam em conformidade com as normas e que as inspeções de segurança, a supervisão das instalações elétricas e o protocolo a seguir em caso de acidente apresentavam falhas. Com informações da Lusa.