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Custo da cesta básica cai em 17 capitais, aponta Dieese

s maiores quedas ocorreram no Rio de Janeiro (3,25%), Belém (2,26%) e Brasília (2,12%)

Custo da cesta básica cai em 17 capitais, aponta Dieese
Notícias ao Minuto Brasil

14:22 - 06/12/17 por Folhapress

Economia Preços

O valor do conjunto de itens que compõem a cesta básica caiu em novembro em 17 das 21 cidades, segundo o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). As maiores quedas ocorreram no Rio de Janeiro (3,25%), Belém (2,26%) e Brasília (2,12%). As informações são da Agência Brasil.

As quatro altas registradas pela Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos foram no Nordeste: Aracaju (0,21%), Maceió (0,44%), Recife (0,58%) e Natal (0,96%). Mas foram os consumidores gaúchos que pagaram mais caro pela cesta básica nesse período. Em Porto Alegre, o valor atingiu R$ 444,16, 0,61% abaixo do verificado em outubro.

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Os riograndenses também foram os que mais comprometeram o orçamento na compra dos produtos. Eles gastaram o equivalente a 51,52% do valor líquido do salário mínimo vigente de R$ 937.

A cidade de São Paulo aparece na sequência da lista de capitais mais onerosa, onde a cesta foi estimada em R$ 423,23, valor 1,14% inferior ao do mês anterior. O custo dos itens essenciais na mesa dos paulistanos acumula queda de 3,57% no ano e de 6,03%, em 12 meses.

O terceiro maior valor da cesta básica foi constatado em Florianópolis (R$ 415,00), onde o preço médio teve retração de 0,34% em relação a outubro, de 8,55% desde janeiro e de 10,99% em 12 meses.

O valor mais baixo foi encontrado em Salvador (R$ 315,98), seguida de João Pessoa (R$ 324,90) e Recife (R$ 327,85).

No acumulado do ano, todas as capitais tiveram redução. O recuo mais expressivo ocorreu em Campo Grande (14,43%), onde o valor da cesta atingiu R$ 364,33.

De acordo com estimativa, o salário mínimo ideal deveria ser de R$ 3.731,39 para a compra da cesta e para as despesas essenciais de uma família de quatro pessoas. Esse valor equivale a 3,98 vezes o mínimo em vigor. Em igual mês de 2016, o ganho foi avaliado em R$ 3.940,41 ou 4,48 vezes o salário mínimo, que, naquela época, era de R$ 880. Com informações da Folhapress. 

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