Major diz que 'faltou bom senso' a PM que barrou menina no Allianz
Garota de sete anos não pôde entrar no estádio do Palmeiras, no domingo, até que tirasse tinta verde e branca do rosto
© Reprodução/Twitter
Esporte sempre falta...
O major Mário Alves da Silva Filho, responsável pelos policiais militares que fizeram a segurança do jogo entre Palmeiras e Botafogo, no último domingo, disse que faltou bom senso ao policial que não permitiu a entrada no estádio de uma palmeirense de sete anos que estava com o rosto pintado de verde e branco - ela precisou tirar a tinta para poder ingressar no Allianz.
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"Pessoalmente, eu teria o bom senso de permitir que a criança entrasse com o rosto pintado. Agora pegar cada policial e ver qual a decisão que ele toma ali na hora é difícil. A distância entre o policial que faz a vistoria para o sargento é cerca de dez metros. Então ele não pergunta, e tem que tomar a decisão ele mesmo. Às vezes, dão uma falhada", disse o major ao Uol.
"E é difícil fazer uma regra 'criança pode, adulto não'. Mas concordo que nesse caso foi além da conta", finalizou.