Auxiliares de Dilma querem que BC sinalize queda dos juros
A informação é de a presidente Dilma Rousseff concorda com a avaliação de que é preciso uma queda dos juros para que os negócios melhorem no país
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Economia Copom
O Comitê de Política Monetária (Copom) tem a primeira reunião do ano marcada nos dias 19 e 20 de janeiro, e assessores do governo Dilma temem que uma possível sinalização de alta da taxa de juros pode prejudicar as medidas que o novo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, prepara para estimular a retomada do crescimento econômico.
Segundo informações da Folha de S.Paulo, um auxiliar de Dilma afirmou que o governo já não tem espaço para tomar grandes medidas, mas estuda ações "pontuais" na área de crédito. Segundo ele, se o BC subir a taxa Selic, "nem adianta anunciar medida" nessa área porque elas não terão efeito nenhum.
A informação é de a presidente Dilma Rousseff concorda com a avaliação de que é preciso uma queda dos juros para que os negócios melhorem no país.