Conheça os 5 problemas de estômago mais comuns
Uma em cada cinco pessoas já sentiu inchaço, refluxo gastroesofágico ou até mesmo prisão de ventre
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Lifestyle MÁ DIGESTÃO
Os problemas de estômago são dos mais desconfortáveis que se pode ter. Embora sejam comuns e até mesmo inofensivos, são muitas vezes desvalorizados ou disfarçados, acabando por não receber o devido tratamento.
À revista norte-americana Women’s Health, o gastrenterologista Joshn Kisiel revela que uma em cada cinco pessoas já sentiu inchaço, refluxo gastroesofágico ou até mesmo prisão de ventre. Mas existem outros problemas de estômago bastante comuns. Conheça:
O refluxo gastroesofágico provoca uma intensa sensação de ardor no estômago, no cimo do abdominal e no peito, podendo ocorrer após as refeições mais pesadas ou sempre que se ingere um alimento mais apimentado ou cítrico. Tomar medicamentos adequados para o caso e seguir uma dieta equilibrada são as melhores formas de prevenir novos episódios.
Comumente associada a refeições mais pesadas e menos equilibradas, a indigestão é um outro problema frequente e que pode ser acompanhado por inchaço, dor de barriga e náusea. O tratamento, explica o médico, poderá também passar pela ingestão de medicamentos capazes de bloquear o ácido produzido durante o processo de digestão.
Mais grave e com a necessidade de uma maior atenção está a síndrome do intestino irritável, uma condição que além de desconforto físico causa diarreia ou prisão de ventre e cujo diagnóstico pode acontecer apenas passados seis meses de dor abdominal. O sinal de alerta acontece quando à dor se junta a febre, o sangue nas fezes, a anemia e uma inexplicável perda de peso.
Também comum é a incapacidade de defecar regularmente, uma situação que se caracteriza por uma obstipação funcional – algo que afeta 15% dos adultos, como indica um estudo da American Journal of Gastroenterology.
Mais comum entre mulheres do que homens, a dor da parede abdominal é uma outra condição estomacal recorrente e que merece uma avaliação por parte dos médicos, especialmente quando a dor é intensa e se verifica uma incapacidade em manter o corpo numa determinada posição.
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