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Marinho exalta criação de empregos e diz que tributária vai baratear preço dos alimentos

Marinho fez um pronunciamento em cadeia de rádio e televisão, por ocasião do Dia do Trabalho

Marinho exalta criação de empregos e diz que tributária vai baratear preço dos alimentos
Notícias ao Minuto Brasil

07:52 - 01/05/24 por Folhapress

Economia LUIZ-MARINHO

(FOLHAPRESS) - O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, defendeu na noite desta terça-feira (30) as ações do governo federal, em particular a geração de empregos, a valorização do salário mínimo e a política de igualdade salarial entre homens e mulheres.

Marinho também afirmou que a reforma tributária, cuja proposta de regulamentação foi enviada ao Congresso Nacional na semana passada, vai baratear os preços dos alimentos.
Marinho fez um pronunciamento em cadeia de rádio e televisão, por ocasião do Dia do Trabalho.

"No Brasil, este 1º de maio é também um dia de festa. Dia de comemorar a geração recorde de empregos com carteira assinada. Nos primeiros três meses desse ano, geramos 720 mil empregos, 34% a mais do que o mesmo período do ano passado", afirmou o ministro.

"Desde o início do nosso governo já foram 2 milhões e 190 mil novos empregos com carteira assinada", completou.
Marinho também criticou as previsões pessimistas dos "especialistas do mercado".

No ano passado, pronunciamento ficou a cargo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que havia utilizado a cadeia de rádio e televisão pela primeira vez em seu terceiro mandato.

Na ocasião, o mandatário confirmou a elevação do salário mínimo para R$ 1.320, além do envio de uma nova proposta para a política de reajustes do piso nacional. Ou seja, havia resgatado a tradição dos governos petistas de anunciar reajustes do mínimo nessa época do ano.

O presidente também confirmou a elevação da faixa de isenção de Imposto de Renda para R$ 2.640 e reafirmou o compromisso de seu governo de elevar gradualmente essa faixa de isenção até R$ 5.000 até o fim do seu mandato.

Interlocutores apontam que o pronunciamento não foi feito pelo presidente, pois não houve nenhuma medida nova e de impacto para ser anunciada. Lula também vem pedindo a seus ministros que assumam mais a responsabilidade de divulgar e defender as ações do governo.

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