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Kassab: Temos projeto de centro-esquerda liderado por Lula e de centro-direita, por Tarcísio

Segundo Kassab, o País caminha para uma concentração partidária que vai dividir os 11 partidos que considera mais fortes em "dois projetos políticos".

Kassab: Temos projeto de centro-esquerda liderado por Lula e de centro-direita, por Tarcísio
Notícias ao Minuto Brasil

19:15 - 15/05/23 por Estadao Conteudo

Política Partido

O secretário da Casa Civil do governo de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), destacou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) como líderes de projetos de centro-esquerda e de centro-direita, respectivamente, no Brasil atualmente.

Segundo ele, o País caminha para uma concentração partidária que vai dividir os 11 partidos que considera mais fortes em "dois projetos políticos". "Um projeto de centro esquerda pro Brasil, liderado pelo presidente Lula. Ele já deu demonstrações que gostaria de ter esse projeto na hora em que escolheu Geraldo Alckmin para ser seu vice. E temos um projeto de centro-direita liderado pelo governador Tarcísio", disse.

Na sequência, Kassab citou outros nomes expoentes deste grupo, como os governadores de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), o prefeito Eduardo Paes (PSD) e o senador Rodrigo Pacheco (PSD).

Ele acredita que os perfis de centro-direita e centro-esquerda vão ditar as próximas eleições. Segundo Kassab, hoje há apenas 11 partidos com peso político e capacidade de influência. Na esquerda, a federação PT, PC do B e PV, contabilizada como uma única sigla, além da Rede, o PSB e o PDT. No centro estaria União Brasil, MDB, PSDB e PSD e na direita, PL, PP e Republicanos.

"Esses 11 partidos têm uma tendência de se agruparem, porque nem todos vão conseguir se viabilizar participando de todas as eleições e isso é muito positivo", disse.

O dirigente também reforçou o peso eleitoral do ex-presidente Jair Bolsonaro, mas vê que as candidaturas de centro e moderadas terão maior apelo nas próximas eleições. "Não dá para negar que Bolsonaro é um líder com uma densidade eleitoral muito grande. É uma questão óbvia, não de convicção se ele é bom ou não para o país. Ele é um forte candidato", disse.

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