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Procuradora que processou Jean Wyllys é de “ultradireita”, diz PSOL

A direção do PSOL criticou a decisão da 5ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Dstrito Federal e Territórios pela decisão

Procuradora que processou Jean Wyllys 
é de “ultradireita”, diz PSOL
Notícias ao Minuto Brasil

19:05 - 24/05/16 por Notícias Ao Minuto

Política Indenização

Depois de publicar em sua página do

Facebook

contra a procuradora

Beatriz

Kicis

Torrentis

de

Sordi, o

deputado federal Jean

Wyllys

(PSol-RJ)

terá que

pagar uma indenização de R$ 40 mil por

ofensa nas redes sociais.

A direção

do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) criticou a decisão da 5ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do DF e Territórios (TJDFT)

pela decisão.

Em 2015, Jean

Wyllys

postou

uma provocação a integrantes do Movimento Foro de Brasília que estiveram na Câmara dos Deputados para entregar ao então presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), uma representação defendendo o impeachment da presidente (agora afastada) Dilma

Rousseff.

O parlamentar usou

uma imagem em que o grupo fazia com o dedo indicador para cima o “i” de impeachment para associar as pessoas à acusação de propina que pesava sobre

Cunha e a movimentação de R$ 5 milhões feita pelo deputado em contas no exterior. A foto

tinha a legenda: “Levanta a mão quem quer receber uma fatia dos R$ 5 milhões”. Beatriz

Kicis

estava no grupo e na imagem divulgada.

“A

postagem

do deputado pela qual

Kicis

entrou na justiça alegando ter sido ofendida não foi direcionada a ela. Jean

Wyllys

sempre demonstrou seu firme posicionamento contrário em relação à atuação de Cunha e o enfrentou sem trégua, denunciando seus malfeitos e abusos de poder. Se a senhora

Kicis

estava na foto com ele, a culpa não é do deputado Jean

Wyllys”, disse a direção do partido.

De acordo com o Metrópoles, o

PSOL afirmou que a

procuradora

é uma das administradoras do grupo de ultradireita Revoltados Online. “(Grupo) que se dedica sistematicamente a difamar e caluniar o deputado Jean

Wyllys

e outros representantes da esquerda e lutadores pelos direitos humanos”.

A 5ª Turma Cível considerou que a

postagem

tinha uma frase pejorativa e representou “excessos nos limites” da garantia constitucional do parlamentar. A sigla afirmou que

entrará com

recurso contra a decisão.

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