Filho de Bolsonaro ataca movimentos feminista e LGBT no Twitter
Declarações estão relacionadas à prisão de Lula e ao vandalismo sofrido pela presidente do STF Cármen Lúcia
© Reprodução/Facebook
Política Twitter
O deputado Eduardo Bolsonaro (PSC-SC), filho do também deputado Jair Bolsonaro (PEN-RJ), um dos presidenciáveis para 2018, atacou os movimentos feminista e LGBT nas redes sociais neste domingo (7).
No Twitter, o deputado disse que o movimento feminista "deveria defender a coletividade das mulheres, não olhando para qualquer outro aspecto que não o sexo feminino". Em seguida, diz que não viu o movimento defendendo a Ministra Cármen Lúcia quando integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) jogaram tinta vermelha na fachada do prédio onde ela mantém um apartamento em Belo Horizonte.
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"Mas até agora não vi nenhuma feminista defender a Min.Carmen Lúcia contra o vandalismo que ela sofreu. Mais uma prova de que não defendem as mulheres e sim um partido", escreveu.
Eduardo Bolsonaro também postou uma imagem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que se entregou à Polícia Federal neste sábado (7), com uma bandeira do movimento LGBT ao fundo. O deputado afirma que todos os homossexuais que participam ativamente do movimento apoiam o petista.
"Essa bandeira do arco-íris ao fundo é do ativismo LGBT, não confundir com a opinião dos homossexuais, pois caráter não tem nada a ver com orientação sexual. Ou seja, nem todo gay apóia o corrupto Lula, mas todo gay ativista LGBT sim", completa.
Ei! Essa bandeira do arco-íris ao fundo é do ativismo LGBT, não confundir com a opinião dos homossexuais, pois caráter não tem nada a ver com orientação sexual.Ou seja, nem todo gay apóia o corrupto Lula, mas todo gay ativista LGBT sim. pic.twitter.com/tNOShkSa9s
— Eduardo Bolsonaro (@BolsonaroSP) 8 de abril de 2018
FEMINISMO: movimento q deveria defender a coletividade das mulheres,n olhando p/ qq outro aspecto q não o sexo feminino.Mas até agora n vi nenhuma feminista defender a Min.Carmen Lúcia contra o vandalismo q ela sofreuMais uma prova de q n defendem as mulheres e sim um partido
— Eduardo Bolsonaro (@BolsonaroSP) 8 de abril de 2018
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