Ex-presidente é vítima de 'complô', afirma Instituto Lula em nota
Segundo a nota, Lula prestou esclarecimentos ao Ministério Público e, dessa forma, a condução coercitiva foi "ilegal, injustificada e arbitrária"
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Política Defesa
Em nota divulgada nesta terça-feira (29), o Instituto Lula afirma que o
petista
é vítima de
um "complô por parte de agentes do Estado e de meios de comunicação". As informações são da Folha de S. Paulo.
"Nenhum líder político brasileiro teve sua intimidade, suas contas, seus movimentos tão vasculhados, num verdadeiro complô contra um cidadão, desrespeitando seus direitos e negando a presunção da inocência",
lê-se em outro trecho da nota.
Para os representantes do Instituto disseram que foi criminoso o jeito com que as informações da Lava Jato
vazaram:
"O juiz
Sergio
Moro divulgou ilegalmente conversas telefônicas privadas do ex-presidente Lula, sua mulher, Marisa Letícia, e seus filhos, com diversos interlocutores que nada têm a ver com os fatos investigados".
Segundo a nota, Lula prestou esclarecimentos ao
Ministério Público e, dessa forma,
a condução coercitiva foi
"ilegal, injustificada e arbitrária". Na nota ainda é ressaltado que
desde que Dilma
Rousseff
foi reeleita, jornalistas, promotores, policiais e procuradores se mobilizam para achar crimes que possam distanciar Lula da política.
"Os movimentos desse exército tornaram-se frenéticos em meados do ano passado, quando ficou claro que as investigações da Operação Lava Jato não alcançariam o ex-presidente", diz.