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Skank comemora 20 anos do disco que lançou 'Garota Nacional'

O repertório da turnê comemorativa também resgata pérolas como o reggae "Zé Trindade"

Skank comemora 20 anos do disco que lançou 'Garota Nacional'
Notícias ao Minuto Brasil

16:46 - 16/10/16 por Folhapress

Fama Show

O Skank já era uma das mais celebradas bandas nacionais dos anos 1990 quando lançou, há 20 anos, seu terceiro disco, "O Samba Poconé". Repetir o sucesso do álbum anterior, "Calango" (1994) -que vendeu mais de um milhão de cópias graças a uma sequência de hits como "Jackie Tequila", "Te Ver" e cover de "É Proibido Fumar"- seria difícil.

Mas, como o vocalista Samuel Rosa lembrou à plateia do Vivo Rio na noite deste sábado (15), a banda tinha um trunfo, que se tornaria a canção mais popular de sua carreira.

"Havia uma expectativa enorme em relação a esse álbum, que seria de certa forma a prova do segundo disco, apesar de ser o terceiro. E ele começou com o acachapante hit 'Garota Nacional', e aí foi um pulo enorme, porque passou do Brasil para outros países também", disse o cantor para o público que encheu a casa de shows do Aterro do Flamengo, no centro do Rio.

A apresentação foi a primeira de uma miniturnê que celebra as duas décadas do campeão de vendas (dois milhões de unidades) que consolidou o quarteto mineiro como uma banda de estádio, para multidões.

'O Samba Poconé' foi de uma repercussão retumbante em termos de popularidade. Foi um momento até um pouco difícil para nós. A gente começou a viajar muito pelo Brasil e fora do Brasil, 'Garota Nacional' não parava de tocar. E a gente não podia reclamar, afinal de contas era uma coisa com que a gente sempre sonhou, até hoje sonha", disse Samuel.O show foi também uma chance de lembrar que o álbum "tinha mais assunto do que só 'Garota Nacional'", como afirmou o vocalista antes de cantar "Sem Terra" -uma das muitas canções de temática política que caracterizam a carreira dos mineiros desde o início.

O repertório da turnê comemorativa também resgata pérolas como o reggae "Zé Trindade", homenagem ao humorista da Atlântida, e o acelerado forró "Poconé".Os mineiros abriram o show com duas do disco mais recente ("Velocia", 2014): o rock "A Noite" e a pop "Do Mesmo Jeito", seguida pela igualmente radiofônica "Uma Canção É pra Isso".

O bloco dedicado a "O Samba Poconé" teve oito das 11 canções do disco. Ele foi aberto justamente pela primeira faixa dele, "É uma Partida de Futebol", outro sucesso de grande magnitude, e foi encerrado pelo terceiro hit gerado pelo CD, a romântica "Tão Seu".O resto do longo show (28 músicas) foi como sintonizar numa rádio FM: uma imensa sequência de canções populares para o público cantar e gravar com seus celulares.Com infomações da Folhapress.

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