Ao que tudo indica, Paulo Henrique Amorim é daqueles que reforça o time do #CalaABocaGalvão. Em conversa com Fábio Porchat nessa quinta (10), o jornalista contou que tem lá os seus problemas com o narrador da Globo e revelou o motivo que aconteceu há 20 anos, nas Olimpíadas de Atlanta.

"Eu estava cobrindo a Olimpíada em Atlanta e aí teve um desastre - um atentado na praça principal de Atlanta, mataram um cara lá e foi uma correria desgraçada. Eu estava apresentando o noticiário da cobertura da Globo e de repente entra o Galvão pelo estúdio querendo tomar o meu lugar. Fiquei sentado na cadeira... e fiquei sentado. Não saí da cadeira. Ele [Galvão] queria narrar o atentado. [Imitando Galvão] 'Lá vai o assassino, entrou pela direita. Pode isso Arnaldo'?", disse.

Mesmo não gostando de Galvão, Amorim entrega um fato sobre a mãe do narrador que aconteceu certa vez em um aeroporto: "Estou pensando na morte da bezerra e uma senhora muito simpática, adorável, se vira para mim e diz: 'Paulo Henrique Amorim. Eu sou a mãe do Galvão Bueno e adoro você. E aí pronto. Ficamos amicíssimos. O Galvão pode não gostar de mim, mas a mãe dele me ama", brincou.

O apresentador contou, ainda, que o seu bordão ficou conhecido depois de sua participação em uma edição do jornal americano na CNN, segundo informa o UOL.

"A editora da CNN disse que gostaria que correspondentes estrangeiros saudassem o público americano na sua língua própria. Eu fiz uma vinhetinha falando 'olá, tudo bem?', conta. "Um americano que me viu na CNN, me reconheceu e falou 'olá, tudo bem'? Aí eu, 'opa, é um bordão'. E como diz o Boni, televisão é bordão".

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