Não dormir -

Em 2010, um grupo de investigadores suecos tirou duas fotos de 23 pessoas: uma depois de uma boa noite de sono, e a outra, depois de uma noite em claro. Depois, outros participantes compararam as fotos e classificaram as fotografias das pessoas com sono como feias, doentes e até mais tristes.

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Ter uma má postura -

Ficar com os ombros contraídos para a frente, formando uma corcunda nas costas faz com que pareça menos atraente. É o que diz uma investigação da Universidade de Princeton.

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Ser uma má pessoa -

Saber que uma pessoa é considerada ‘malvada’ pode fazer com que seja considerada mais feia. Foi a esta conclusão que chegou um estudo realizado em 2014 na China.

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Parecer estressado -

Um estudo realizado em 2013 na Academia Nacional de Ciências do Reino Unido mostrou que nos sentimos menos atraídos por pessoas com altas concentrações de cortisol - hormônio ligado ao estresse - no sangue.

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Ser desonesto -

Mentir não é nada sexy. E um estudo realizado pela pesquisa da Universidade de Illinois, sustenta esta afirmação.

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Parecer exageradamente feliz -

Em 2011, investigadores da Universidade da Colúmbia Britânica mostraram a mil participantes fotos de pessoas com poses felizes e orgulhosas, e perguntaram quais achavam atraentes. As mais alegres e orgulhosas foram consideradas mais feias.

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Não ter sentido de humor -

Um estudo da Universidade da Califórnia, realizado em 2009, comprovou que os participantes demonstraram maior interesse quando os cientistas comentavam que a pessoa na foto era engraçada ou gostava de ouvir piadas.

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Ser preguiçoso -

Um estudo da Universidade de Nova York, publicado em 2004, concluiu que os estudantes avaliavam os seus colegas como mais feios quando estes se mostram preguiçosos.

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Ter um cheiro muito parecido com o de outra pessoa -

Parece confuso, mas há uma explicação genética: procuramos parceiros que não sejam nem tão diferentes, nem tão parecidos para procriar. E o cheiro é a forma que os seres humanos têm de verificar essa compatibilidade de DNA. Um estudo realizado pela Universidade do Novo México sustenta estas afirmações.

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