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Após 40 anos, ático do Coliseu é reaberto

Topo do monumento poderá ser visitado a partir de 1º de novembro

Após 40 anos, ático do Coliseu é reaberto
Notícias ao Minuto Brasil

06:00 - 04/10/17 por ANSA

Lifestyle Ponto turístico

Após mais de 40 anos, é possível ver novamente o Coliseu de Roma a partir de seu ponto mais alto. Em uma cerimônia repleta de autoridades, foi reaberto nesta terça-feira (3) o ático do mais célebre anfiteatro do planeta, que fica a 40 metros do solo e poderá ser visitado a partir de 1º de novembro.

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Esse espaço corresponde ao quarto e ao quinto andares do monumento, de onde é possível ter vistas panorâmicas da arena onde gladiadores batalhavam para entreter os súditos do Império Romano e do "skyline" da capital italiana.

As visitas ao ático serão feitas apenas com guia e em grupos limitados a 25 pessoas, ao preço de 9 euros - 15, se o ingresso for casado com o percurso pelo restante do Coliseu. "Será um espetáculo inesquecível, uma experiência incrível que cada turista levará consigo", disse o ministro dos Bens Culturais da Itália, Dario Franceschini.

Antigamente, o quarto andar do anfiteatro, com seus amplos assentos de mármore, era reservado a comerciantes e à pequena burguesia de Roma. Já o quinto, o único com bancos de madeira e o menos acessível, era o lugar da plebe. Ou, em outra palavra, do povo.

Ali as famílias populares passavam tardes inteiras, comiam e, às vezes, até cozinhavam. "Sobretudo frangos e cereais", conta a arqueóloga Rossella Rea. Reconstruído pelo arquiteto italiano Luigi Canina no século 19, o ático tem hoje o aspecto de um terraço descoberto, o que o deixa exposto ao sol, à chuva e à deterioração provocada pela natureza.

Mas não foi sempre assim. Na Roma Antiga, o quinto pavimento do Coliseu era coberto por um amplo pórtico que garantia proteção contra as intempéries. O próximo passo, segundo Franceschini, é iniciar as obras para a recuperação dos subterrâneos do anfiteatro, que durarão um ano e meio, e assinar o contrato para restaurar a arena onde os gladiadores lutavam, um projeto de 18 milhões de euros. Com informações da ANSA.

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