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Em Israel, Netanyahu elogia política de Trump

Durante coletiva de imprensa, o primeiro-ministro israelense agradeceu Trump por sua visita e pela parceria feita com Israel

Em Israel, Netanyahu elogia política de Trump
Notícias ao Minuto Brasil

15:53 - 22/05/17 por Ansa

Mundo Aliança

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, elogiou nesta segunda-feira (22) a política realizada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, durante a primeira viagem do mandatário norte-americano ao país em busca de concluir um acordo de paz.

"Nós apreciamos a mudança política dos Estados Unidos em relação ao Irã, a ação corajosa contra as armas químicas na Síria, e a reafirmação do papel de lideraça do país no Oriente Médio.

Queremos trabalhar juntos, em particular, contra a violência nessas regiões e limitando as ambições militares para se tornar um estado nuclear", afirmou Netanyahu. Durante coletiva de imprensa, o primeiro-ministro israelense agradeceu Trump por sua visita e pela parceria feita com Israel.

"Eu quero agradecer por seu forte compromisso com a segurança de Israel. A aliança entre os nossos dois países está ainda mais forte", ressaltou.

De acordo com o premier, esta é a "primeira vez na minha vida eu vejo uma verdadeira esperança de mudança no mundo árabe em relação a Israel".

Por sua vez, o mandatário norte-americano afirmou que acredita em um "esforço renovado para alcançar a paz entre israelenses e palestinos". Segundo ele, esta será "uma das tarefas mais difíceis, mas tenho certeza que, eventualmente, conseguiremos alcançar um resultado".

Na manhã desta segunda-feira (22), Trump fez uma visita histórica no Muro das Lamentações. Ele é o primeiro líder norte-americano a ir ao local considerado sagrado para os judeus."Eu aprecio que o presidente Trump tenha ido no Muro das Lamentações, o primeiro presidente. Peço uma salva de palmas", indagou Netanyahu.

"Fiquei surpreso com o monumento, com o local sagrado e com a generosidade dos israelenses. A visita me tocou, me deixou uma marca para sempre", concluiu Trump. Com informações da ANSA.

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