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Universidades públicas do Rio suspendem aulas por causa da greve

Ao menos quatro instituições não terão aulas no próximo dia 28

Universidades públicas do Rio suspendem aulas por causa da greve
Notícias ao Minuto Brasil

06:25 - 27/05/18 por Notícias Ao Minuto

Brasil Educação

As quatro principais universidades públicas do Rio – Uerj, UFRJ, UFF e Unirio – anunciaram neste sábado (26) a suspensão das aulas de segunda-feira (28) como consequência da greve dos caminhoneiros.

Em nota, a reitoria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) informou que as aulas da graduação e da pós-graduação foram suspensas em todos os campi da instituição. Somente atividades essenciais para o atendimento e para a manutenção da universidade funcionarão. A instituição deve avaliar se retomará as aulas de terça no fim do dia.

"Considerando o aprofundamento da grave crise de mobilidade urbana provocada pela escassez de combustíveis, a reitoria da Uerj resolveu suspender as atividades da Universidade nesta próxima segunda-feira, dia 28 de maio, exceto para as atividades consideradas essenciais. A Administração Central continua monitorando os desdobramentos deste grave cenário e se pronunciará, por meio de novo comunicado, na próxima segunda-feira, sobre o funcionamento da UERJ ao longo da semana", diz comunicado assinado pelo reitor da Universidade Estadual do Rio (Uerj), Ruy Garcia Marques.

+ Veja como foi o sexto dia de paralisação dos caminhoneiros

O reitor da Universidade Federal Fluminense (UFF), Sidney Mello, anunciou suspensão das aulas e informou que apenas as atividades consideradas essenciais serão mantidas. "O impasse nas negociações entre governo e caminhoneiros vem aprofundando, sobremaneira, o desabastecimento de alimentos e combustíveis pelo país. Há um impacto direto na mobilidade urbana, na segurança pública e no funcionamento adequado das instituições", diz em nota da universidade de Niterói.

A Reitoria da UniRio comunicou que as atividades da graduação e da pós-graduação estão paralisadas em todos os campi da instituição, "devido às consequências da grave crise de mobilidade urbana proveniente da escassez de combustível". Apenas atividades administrativas serão mantidas.

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