O mesmo estudo estima que um terço dos pais gostaria que os smartphones ‘desaparecessem’ para poderem passar mais tempo com os filhos.

Quatro em dez gostariam que os filhos não utilizassem de maneira nenhuma as redes sociais e um terço gostaria que os consoles de jogos fossem banidos.

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O estudo revelou ainda que as famílias passam menos de quatro horas semanais juntas, enquanto que os jovens e as crianças passam mais de oito horas ao celular, no computador, tablet ou vendo televisão.

Dos pais inquiridos, 69% sentem-se culpados por permitirem que os filhos passem tanto tempo entretidos com esses aparelhos. Já 75% temem que poderão prejudicar o desenvolvimento das competências sociais dos mais novos e o uso da imaginação.

Mais ainda, 80% disseram sentir-se estressados e ansiosos ao pensar apenas em possíveis alternativas para entreter os filhos. Sete em dez adultos nunca brincaram de jogos tradicionais ou jogaram uma partida de jogo de tabuleiro, de dominó ou cartas.