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Reino Unido registra 111 mortes, número mais baixo após confinamento

Um total de 39.045 pessoas infectadas morreram no Reino Unido até agora.

Reino Unido registra 111 mortes, número mais baixo após confinamento
Notícias ao Minuto Brasil

18:30 - 01/06/20 por Notícias ao Minuto Brasil

Mundo Covid-19

O Reino Unido registrou mais 111 mortes de pessoas infectadas pelo novo coronavírus, aumentando para 39.045 o total de óbitos associados à Covid-19, informaram esta segunda-feira as autoridades de saúde britânicas. 

Este registro diário marca uma descida em relação a domingo, quando foram registrados 113 novos óbitos e o número diário mais baixo desde que foi iniciado o confinamento no país, em março.

Nas últimas 24 horas foram identificadas mais 1.570 pessoas com diagnóstico positivo, uma descida em relação à véspera (1.936). Até ao momento, 276.332 pessoas obtiveram diagnóstico positivo no conjunto da região - Inglaterra, Escócia, Irlanda do Norte e País de Gales.

Nas últimas 24 horas, foram realizados mais de 128 mil testes para detectar a doença, registrando-se um total de mais de quatro milhões de amostras até agora naquele país. Ainda de acordo com o ministro da Saúde, Matt Hancock, o sistema de saúde britânico tem capacidade de realizar 206.444 testes diários.

O Reino Unido começou a reduzir progressivamente as restrições de confinamento, apesar das advertências de alguns especialistas de saúde para o risco de a transmissão do novo coronavírus ser ainda grande.

Algumas escolas na Inglaterra reabriram hoje para crianças dos primeiros anos, entre os 5 e 7 anos, e para os do último ano do ensino primário (10 a 11 anos), mas continuam as preocupações de sindicatos de professores e autoridades locais com a segurança mantiveram muitos estabelecimentos encerrados.

Numa sondagem para a Fundação Nacional de Pesquisa Educacional, diretores de escolas estimaram também que 46% dos pais vão manter os filhos em casa.

O governo britânico também passou a permitir maior atividade social, permitindo encontros de grupos com até seis pessoas ao ar livre e a saída de casa por pessoas vulneráveis no sentido de repor alguma normalidade no país, ao mesmo tempo que tenta reanimar a economia. 

Porém, a Associação de Diretores de Saúde Pública manifestou receio de que este fim de confinamento esteja a sendo muito rápido e que ainda não existem condições para evitar o aumento da taxa de reprodução do vírus e a sobrecarga dos serviços de saúde. 

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