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Governadora cotada para ser vice de Trump matou a tiros o próprio cão

Noem descreve como a cachorrinha de 14 meses interferiu em uma caçada de faisões, agindo de forma agitada e caótica. Após várias tentativas frustradas de controle, Noem tomou a decisão de abater o animal

Governadora cotada para ser vice de Trump matou a tiros o próprio cão
Notícias ao Minuto Brasil

05:50 - 01/05/24 por Notícias ao Minuto Brasil

Mundo Kristi Noem

A governadora de Dakota do Sul, Kristi Noem, cotada para ser vice de Trump nas eleições presidenciais, revela em seu próximo livro, com lançamento previsto para 7 de maio, que precisou atirar em seu próprio cachorro, Cricket, devido a seu comportamento agressivo. 

O relato foi divulgado pelo jornal britânico The Guardian, que teve acesso a partes do livro. Noem descreve como a cachorrinha de 14 meses interferiu em uma caçada de faisões, agindo de forma agitada e caótica. Após várias tentativas frustradas de controle, Noem tomou a decisão de abater o animal.

“Eu odiava aquele cachorro”, escreveu Noem. A governadora também disse que Cricket provou ser “intreinável”, “perigosa para qualquer pessoa com quem ela entrasse em contato”.

A governadora relata que tentou domá-la, mas ela se comportava como "um assassino treinado". O estopim para a decisão de matá-la foi uma mordida e o ataque, até a morte, às galinhas de uma família vizinha. Ela levou Cricket para uma pedreira e, sem hesitar, atirou na cadelinha.

“Não foi um trabalho agradável, mas tinha que ser feito. E depois que tudo acabou, percebi que outro trabalho desagradável precisaria ser feito”, escreveu Noem.

No mesmo dia, Noem também matou um bode que considerava indisciplinado, descrevendo-o como malcheiroso e propenso a atacar seus filhos. A governadora afirma que os trabalhadores de uma construção próxima testemunharam os eventos e retornaram ao trabalho perturbados.

A revelação gerou críticas de ativistas dos direitos dos animais e oponentes políticos, com Ryan Busse, um democrata concorrendo ao governo de Montana, rotulando as ações de Noem como "nojentas, preguiçosas e malignas".

Noem defendeu suas ações, argumentando que decisões difíceis são parte da vida em uma fazenda, citando um exemplo recente de ter que abater três cavalos de longa data da família.

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