Cientistas da Universidade de Tóquio desenvolveram uma película ultra fina, transparente e flexível que pode ser colada em qualquer parte do seu corpo como uma pele falsa, para que o usuário possa ser ele mesmo a tela do smartphone, de acordo com a revista 'Super Interessante'.

Denominado e-skin (abreviação de "eletronic skin" ou pele eletrônica, em português) e possui muita elasticidade, pode ser esticada, amassada e arranhada, possui 3 micrometros de espessura (menos de um décimo de um fio de cabelo), é feita de polímeros orgânicos e emissores de luz - que são camadas extra finas de LEDs que projetam pixels luminosos.

Até o momento, a única função do e-skin é medir os níveis de oxigênio. A novidade, no entanto, não é tão nova assim. Desde 2013 os cientistas já vem desenvolvendo este tipo de "tatuagens", contudo só agora os pesquisadores conseguiram desenvolver um protótipo que dure mais de algumas horas.

O grande desafio dos cientistas agora será arrumar um jeito de recarregar os LEDs sem que eles fiquem ligados na tomada o tempo todo.