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Canadense de 15 anos descobre cidade dos Maias desconhecida

William Gadoury, de Saint-Jean-de-Matha, Québec, diz em sua teoria que os pré-colombianos escolhiam os locais para estabelecerem suas cidades baseando-se nas constelações de estrelas

Canadense de 15 anos descobre 
cidade dos Maias desconhecida
Notícias ao Minuto Brasil

00:27 - 10/05/16 por Notícias Ao Minuto

Mundo Gênio

Um adolescente canadense de 15 anos desenvolveu uma nova explicação para a civilização pré-colombiana. Segundo o Le Journal, de Montreal, William Gadoury, de Saint-Jean-de-Matha, Québec, diz em sua teoria que os pré-colombianos escolhiam os locais para estabelecerem suas cidades baseando-se nas constelações de estrelas.

Como informa o jornal, o jovem descobriu que 117 cidades daquela civilização estavam localizadas em lugares correspondentes às 22 constelações usadas pelos maias. O estudante da Académie Antoine Manseau não parou por aí e começou a analisar uma 23ª constelação usada pelos maias, que continha apenas três estrelas e a localização de duas dessas três correspondia à posição de duas cidades, o que levou o jovem a considerar a, o que foi confirmado por imagens de satélites de agências exatamente no local identificado pelo jovem.

Gadoury virou "celebridade na Nasa, na agência espacial do Japão e ganhou o primeiro prêmio na Exposição de Ciência do Québec, além de ter sido convidado para uma apresentação na Agência Espacial do Canadá.

A teoria de sobreposição das constelações às cidades desenvolvida pelo jovem se aplica às civilizações asteca, inca e harapa (no Paquistão). Ele batizou a cidade que descobriu de K’ÀAK ‘CHI’, que significa “boca de incêndio”.

“Não entendia porque é que os maias construíram as suas cidades longe dos rios, em terras pouco férteis e nas montanhas. Tinha que existir outra razão”, disse William Gadoury ao jornal canadense.

A cidade recém-descoberta fica em plena selva mexicana e ainda não foi visitada, não pela falta de interesse, mas pela falta de recursos.

“É sempre por uma questão de dinheiro. Organizar uma expedição é terrivelmente caro”, disse Armand LaRocque, especialista em teledeteção da Universidade de Nouveau-Brunswick no Canadá ao jornal de Montreal.

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