Meteorologia

  • 26 ABRIL 2024
Tempo
--º
MIN --º MÁX --º

Edição

Italiano é encontrado desmembrado e carbonizado na Tailândia

Polícia suspeita de crime passional contra Giuseppe De Stefani

Italiano é encontrado desmembrado e carbonizado na Tailândia
Notícias ao Minuto Brasil

13:08 - 22/01/18 por ANSA

Mundo Barbaridade

Um italiano de 62 anos, identificado como Giuseppe De Stefani, foi assassinado, desmembrado e carbonizado em um crime que chocou a província de Phichit, no norte da Tailândia, neste domingo (21).   

De acordo com uma nota divulgada nesta segunda-feira (22) pela polícia local, uma tatuagem que ficou visível na perna parcialmente queimada determinou a identidade do italiano. Além disso, o depoimento de uma testemunha também confirmou que se tratava de De Stefani.   

+ Trem bate contra barreiras de segurança e deixa 15 feridos

As autoridades estão considerando o caso como um crime passional e procuram pela ex-mulher do italiano, uma tailandesa de 38 anos chamada Rujira Eiumlamai. Ela teria atuado com a ajuda de seu atual companheiro, um francês que não teve o nome divulgado.   

Os dois teriam desmembrado o corpo após assassinar o homem e levar os restos mortais dentro de uma bolsa até uma área isolada em um bosque local, onde puseram fogo no corpo.   

A suspeita se baseia no fato do passaporte do italiano ter sido encontrado na casa dela, onde também foram achadas grandes manchas de sangue, segundo as autoridades. O especialista em segurança internacional da Interpol, Andrea Vitalone, foi à Tailândia para ajudar os especialistas locais.   

Já a Embaixada da Itália em Bangcoc segue em contato estreito com o Ministério das Relações Exteriores em Roma.   

De Stefani era natural de Chiavenna, em Sondrio, e era aposentado. Ele foi morar na Tailândia porque um filho tinha atividades comerciais no país e tinha se casado com uma tailandesa - com a qual estava em processo de separação.   

"Ele voltava para Chiavenna diversas vezes no ano, onde ainda mora uma de suas filhas", disse o prefeito de Sondrio, Luca Della Bitta, ao falar sobre o crime. Com informações da ANSA.

Campo obrigatório