Padrasto que matou bebê de 7 meses diz que abusou e torturou vítima
Carlos Henrique Gomes Fortunato afirmou, ainda, ter cometido o crime porque "sentia raiva da criança"
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Justiça Minas Gerais
O homem de 25 anos acusado de estuprar e matar a enteada de apenas sete meses, em Uberlândia, Minas Gerais, confessou ter torturado a menina durante quatro horas antes de asfixiá-la até a morte. Carlos Henrique Gomes Fortunato afirmou, ainda, ter cometido o crime porque "sentia raiva da criança".
Ele foi indiciado por homicídio qualificado, já que houve prática de tortura e o crime foi provocado por motivo fútil e estupro de vulnerável qualificado. A mãe do bebê, Fernanda Lopes da Silva, também responderá pelos crimes na modalidade omissiva, porque as investigações apontam que ela poderia ter protegido a filha do marido.
O padrasto informou ter desferido pancadas contra a barriga e a cabeça da menina, além de abusar sexualmente dela enquanto ainda estava viva e tentar afogá-la. Por fim, ele decidiu asfixiar a enteada.