"Jessica Jones" consegue manter o frescor, mesmo diante de um grande número de filmes e séries sobre heróis e anti-heróis. O vídeo de bastidores lançado, nesta quinta-feira (1º), comprova: a série produzida por Melissa Rosenberg e protagonizada por Krysten Ritter não se trata de salvar o universo nem de uma produção sobre a perspectiva feminina.

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"Não se trata da perspectiva de uma mulher, e sim de uma perspectiva equilibrada", justifica Melissa. "Uma protagonista forte, uma diretora, uma showrunner isso não deveria ser fora do comum", provoca.

Segundo quadrinho da Marvel a ganhar segunda temporada na Netflix (o primeiro foi 'Demolidor'), "Jessica Jones" tem ainda outros nomes fortes nos créditos: Rachael Taylor (Trish Walker), Carrie-Anne Moss (Jeri Hogarth), Eka Darville (Malcolm Ducasse)

Jessica não tenta salvar o mundo, como outros heróis, mas sobreviver. "Esta série é uma prova de que há um outro nível de contar histórias", defende Carrie-Anne, ao se referir sobre personagens complexos. Conforme a sinopse: Jessica retoma a vida após a morte do próprio algoz, Kilgrave. "Conhecida em toda a cidade como uma assassina superpoderosa, ela enfrenta um novo caso que fará com que ela relute em confrontar quem realmente é ao cavar mais fundo no próprio passado para explorar as razões". Os novos episódios estreiam no próximo dia 8.