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Mulher com doença rara volta a ficar de pé após cirurgia inovadora

De acordo com o The Sun, no caso de Melanie, a doença era tão grave que ela corria o risco de sofrer uma decapitação interna caso ficasse de pé, pois o crânio estava separado dos ossos do pescoço

dsafasdfsa - De acordo com o The Sun, no caso de Melanie, a doença era tão grave que ela corria o risco de sofrer uma decapitação interna caso ficasse de pé, pois o crânio estava separado dos ossos do pescoço

Notícias ao Minuto Brasil

05:00 - 08/04/24 por Notícias ao Minuto Brasil

Mundo SDE

Melanie Hartshorn, uma inglesa de 34 anos que sofre da forma mais grave da síndrome de Ehlers-Danlos (SDE), finalmente conseguiu voltar a ficar de pé após um tratamento inovador. A SDE é uma doença rara que causa defeitos na produção de colágeno, levando à hipermobilidade articular, atrasos motores e fragilidade óssea e tecidual.

De acordo com o The Sun, no caso de Melanie, a doença era tão grave que ela corria o risco de sofrer uma decapitação interna caso ficasse de pé, pois o crânio estava separado dos ossos do pescoço. Essa condição a obrigava a usar um colar cervical e permanecer deitada a maior parte do tempo para evitar romper a medula.

Em 2022, Melanie passou por uma cirurgia experimental na Espanha com o objetivo de fundir o crânio à coluna vertebral. O procedimento foi extremamente arriscado e custou cerca de 165 mil libras (aproximadamente 1 milhão de reais), valor que foi arrecadado em campanhas colaborativas, pois o sistema de saúde inglês se recusou a realizar a operação devido aos riscos.

Felizmente, a cirurgia parece ter sido bem-sucedida, e Melanie finalmente conseguiu ficar de pé. O processo de adaptação é lento, mas a inglesa já demonstra grande progresso. Ela já havia passado por diversas outras operações sem sucesso, e essa última chance representou uma verdadeira "sentença de morte" caso não funcionasse.

Melanie agradeceu a todos que a apoiaram: "Foi graças às doações das pessoas e à coragem de um médico que pude fundir meus ossos e deixar para trás minha sentença de morte", escreveu ela em seu Instagram.

Ainda há um longo caminho a ser percorrido, com muitas sessões de fisioterapia pela frente. No entanto, a história de Melanie representa um grande passo de esperança para pacientes com SDE e outras doenças raras.

Notícias ao Minuto [Legenda]© Reprodução- Intagram - Melaniesmission  

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