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Neurocientista revela que o amor tem quatro fases; conheça!

A primeira fase é a da atração e foca-se no primeiro contato visual entre duas pessoas

Neurocientista revela que o amor 
tem quatro fases; conheça!
Notícias ao Minuto Brasil

11:08 - 27/09/16 por Notícias Ao Minuto

Lifestyle Sentimento

Muito se fala do amor, um estado emocional que leva as pessoas a aproximarem-se e a decidirem compartilhar suas vidas juntos.

Como explica a especialista em amor Dawn Maslar, ao site Mind Body Green, este sentimento passa sempre por quatro fases essenciais, mesmo quando ocorre à primeira vista. A primeira fase é a da atração e foca-se no primeiro contato visual entre duas pessoas.

“O corpo fica tenso, o coração dispara e as mãos começam a suar assim que você conhece a pessoa amadas”. É desta forma que Dawn descreve a primeira fase do amor, aquela que olha apenas para o físico da pessoa e para o seu charme. A isto se dá o nome “química”, explica, salientado que uma pessoa pode saber que acaba de conhecer alguém importante sem saber nada sobre essa outra pessoa. Apenas sente.

A segunda fase do amor é como se fosse um passo a frente. Primeiro se olha, depois se aprecia e por último se conhece. Esta fase é a dos encontros, aquela em que se começam a avaliar estados emocionais, personalidades e gostos. Mas há também um lado ‘químico’ nesta fase. Segundo a especialista, é durante os encontros que o corpo começa a estimular diferentes hormônios, em particular a dopamina e a ocitocina, dois hormônios relacionados com o bem-estar e as emoções positivas.

E só na terceira fase que a pessoa fica apaixonada. Ao Mind Body Green, Dawn Maslar explica que esta fase é acompanhada por um alto desregulamento dos hormônios, com um pico elevado do hormônio do estresse, sendo por isso que muitas pessoas ficam sem conseguir comer ou dormir nos primeiros meses de romance.

Um estudo britânico afirma que o córtex pré-frontal ventromedial é desativado durante esta fase de paixão - e sim, é por isso que, para muitas pessoas, o ‘amor é cego’, pois a parte do cérebro responsável pela avaliação de pessoas fica inativa.

A quarta fase - a mais desejada – é aquela em que o amor está cimentado. Diz a neurocientista que a fase do amor espelha-se na estabilidade relativa, no qual os hormônios voltam a ficar equilibrados, mas o cérebro mantém-se refém deste sentimento.

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